Festa de fim de ano
Abaixo, confira as melhores fotos da festa :)
Historinhas no rádio
"Minha sapatilha", de Bárbara Immig
Abraços e agradeço o belo trabalho que a Profe Marcia e a escola faz em incentivar os alunos a leitura. Parabéns a todos!!!
Beijios, Clarice Beatriz Crespom Immig.
Meia Amazônia Não
Leitura: dicas de livros
Aproveite!
Dica do Gustavo: Lago das lágrimas
Dica da Carol: Más notícias / boas notícias
Dica do Samuel: William Shakespeare e seus atos dramáticos
Dica do Pedro: Menino Maluquinho por futebol
Dica da Débora: Poderosa 1, 2, 3 e 4
Dica da Bárbara Spall: O diabo veste prada
Dica da Bárbara Immig: Como ser popular
Dica da Natália: Judy Mood
Leitura: crônica da Lya Luft
Somos um país de analfabetos
Segundo pesquisa do confiável IBGE, estamos num vergonhoso lugar entre os países da América latina, no que diz respeito à alfabetização. O que nos faltou e tanto nos falta ainda? Posso dizer que tem sobrado ufanismo. Não somos os melhores, não somos invulneráveis, somos um país emergente, com riquezas ainda nem descobertas, outras mal administradas. Somos um povo resistente e forte, capaz de uma alegria e que as quadrilhas, o narcotráfico e a assustadora violência atuais não diminuem. Um povo com uma rara capacidade de improvisação positiva, esperança e honradez.
O sonho de morar fora daqui para escapar não vale. Na velha e sisuda Europa não há sol como este. Recordo meu espanto na primeira estada por lá, num verão, vendo o sol oblíquo e pálido. Lá não se ri, não se abraça como aqui. Eles trabalham mais e ganham mais, é verdade. A pobreza por lá é menos pobre porque, se fosse miserável, morreriam todos de frio na primeira nevasca. O salário-desemprego, é tão bom que, infelizmente, muitos decidem viver só com ele: o mercado de trabalho lá também é cruel, e com os estrangeiros, nem se fala. Em muitas coisas, somos muito melhores.
Mas somos um país analfabeto. Alfabetizado não é, já disse e escrevo freqüentemente, aquele que assina seu nome, mas quem assina um documento que leu e compreendeu. A verdadeira democracia tem de oferecer a todos esse direito, pois ler e escrever, como pensar, questionar e escolher, é um direito. É questão de dignidade. Quando eu era professora universitária, na década de 70, já recebíamos nas faculdades vários alunos que mal conseguiam escrever uma frase e expor um pensamento claro. "Eu sei, mas não sei dizer nem escrever isso" é uma desculpa pobre. Não preciso ser intelectual, mas devo poder redigir ao menos um breve texto decente e claro. Preciso ser bem alfabetizado, isto é, usar meu instrumento de expressão completo, falado e escrito, dentro do meu nível de vida e do nível de vida do meu grupo.
Para isso, é essencial uma boa escola desde os primeiros anos, dever inarredável do estado. Não me digam que todas as comunidades têm escolas e que estas têm o necessário para um ensino razoável, para que até o mais pobre e esquecido no mais esquecido e pobre recanto possa se tornar um cidadão inteiro e digno, com acesso à leitura e à escrita. Isto é, à informação. Um sujeito capaz de fazer boas escolhas de vida, pronto para se sustentar e que, na grave hora de votar, sabe o que está fazendo. Enquanto alardeamos façanhas, descobertas, ganhos e crescimento econômico, a situação nesse campo está cada vez pior. Muito menos pessoas se alfabetizam de verdade: poucos que chegam ao 2º grau e dos pouquíssimos que vão à universidade, muitos saem de lá realmente formados. Entram na profissão incapazes de produzir um breve texto claro. São desinteressados da leitura, mal falam direito. Não conseguem se informar ou questionar o mundo. Pouco lhes foi dado, pouquíssimo lhes foi exigido.
A única saída para tamanha calamidade está no pior interesse pelo que há de mais importante num país: a educação. E isso só vai começar quando lhe derem os maiores orçamentos. Assim se mudará o Brasil, o resto é conversa fiada. Investir nisso significa criar mais oportunidades de trabalho: muito mais gente capacitada a obter salário decente. Significa saúde: gente mais bem informada não adoece por ignorância, isolamento e falta de higiene. Se o estado cabe nos ajudar a ser capazes de saber, entender, questionar e escolher nossa vida é nas famílias, quando podem comprar livros, que tudo começa. "Quantos livros você tem em casa, quantos leu este mês? E jornal?", pergunto, quando me dizem que os filhos não gostam de ler. Família tem a ver com moralidade, atenção e afeto, mas também com a necessária instrumentação para o filho assumir um lugar decente no mundo. Não nascemos nela, nela vivemos. Mas com ela também fazemos parte de um país que nos deve, a todos, uma educação ótima. Ela trará consigo muito de tudo aquilo que nos falta.
* Crônica de Lya Luft publicada no dia 1º de outubro de 2008 na revista Veja.
Brincar é coisa séria!
No dia 11 de novembro,às 15h 30min, no Anfiteatro do Direito acontecerá o lançando a primeira edição do livro digital Girando Histórias... São poesias, contos, rimas, canções, lendas e muitos desenhos produzidos pelos alunos de Pré-escola à 4 série no decorrer de 2008. A exposição e o lançamento do livro fazem parte da programação do Seminário Educação, Infância e Literatura, promovido pela UNISC.
Também no dia 11 de novembro, das 19h 30min às 20h 30min será realizada a palestra "A Estética e o Cotidiano", com as professoras Marcia Lima, Aline Kinukawa e Daniela Facin, que faz parte do II Ciclo de Palestras da Escola Educar-se.
Venha conferir!
Leitura: o que uma bibliotecária tem a dizer
Armazém: Você acha que a leitura é muito importante? Por quê?
Aline: Eu acho que, em primeiro lugar, a leitura é muito importante pois é um prazer, proporciona momentos de emoção, de “relax”. E também porque eu acredito que quem lê muito, escreve bem e em maior quantidade.
Armazém: Você acha que o e-book (aqueles livros você ouve ao invés de ler) vai substituir os livros?
Aline: Não, pois eu particularmente acho que ler no computador é muito cansativo e, assim, perde o prazer de pegar o livro, sentar e lê-lo.
Armazém: Você acha que as crianças de hoje em dia estão lendo bastante? E os adolescentes?
Aline: Como auxiliar, posso dizer que as crianças lêem mais que os adolescentes. E não é por falta de tempo, é muito particular de cada um, porque se a pessoa quiser, ela pode fazer muitas coisas, ler, ir na balada, estudar e até sair com os amigos.
Armazém: Na sua opinião, por que os mais retirados são sempre os mesmos?
Aline: Porque quando a gente gosta de algo, a gente divulga. Se eu comi um doce muito bom de morango, eu conto pra uma pessoa, que compra, passa pra outra, que fala pra próxima e assim vai. E com os livros é a mesma coisa, ocorre da mesma maneira. Uma pessoa gosta de um livro, fala pra um amigo que lê, então o outro ouve e pede para ler depois. Assim, o livro vai passando adiante.
Estamos famosos
E-mail de Veco Martins, guitarrista da banda Nenhum de Nós:
Parabéns!
Precisamos de iniciativas como o projeto "Armazém de Idéias"para transformar a criançada em leitores críticos e com capacidade de opinião!!!
Um abraço e contem comigo para o que for preciso.
Veco
E-mail da pró-reitora de Extensão:
Olá! Parabéns pela premiação!
Ficamos felizes por teres encaminhado esta bela notícia à PROEXT e pelo fato de termos um projeto de extensão reconhecido e premiado pela comunidade gaúcha!
Abraços,
Rosalice
Blog do Armazém é premiado!
Agora, em 2008, ganhamos PRATA em MÍDIA DIGITAL no 6º Prêmio Destaque em Comunicação do SINPEPE/RS. Isso mesmo, este blog que você está lendo agora foi considerado a segunda melhor mídia digital do estado. Pra você não achar que estamos mentindo, dê uma olhadinha no site do Sinepe.
Todos os classificados no Prêmio de Responsabilidade Social e os três selecionados da categoria de Gestão de Comunicação e Relacionamento apresentam seus trabalhos em audiência pública nos dias 17 e 18 de novembro, respectivamente. A entrega das premiações será no dia 3 de dezembro, durante a comemoração pelo aniversário de 60 anos do SINEPE/RS.
Leitura: o que as crianças estão lendo?
Num total de 7 alunos, elas descobriram que 6 gostam de ler e que um gosta "mais ou menos".
Os livros que eles estão lendo:
*livros da coleção Asterix e Obelix
João Arthur Frantz Krug – 4ª série
*Nina e o olho secreto de Atlanta
Leilane Ziegler da Cruz – 4ªsérie
*Pequeno Príncipe
Giulia Chimini Stefainski – 4ª série
*livros da coleção Pedra no Caminho
Pedro Henrique Eisenkraemer – 3ª série
*livros da coleção Garotas da Rua Beacon Piores Inimigas/Melhores Amigas
Bárbara Immig – 3ª série
*Judy Moody
Eduardo Henrique Nunes – 3ª série
*livros da coleção Salve-se quem puder
Henrique Canterle Fava – 5ª série
Entrevista com Fábio Pagliuca
Armazém - Quais estilos/bandas estão fazendo a cabeça dos jovens?
Pagliuca - Acho que é a hora do rock emo, das bandas caracterizadas por ter um som instrumental, uma pegada hardcore muito forte e letras mais melódicas, que falam de emoções, por isso têm o nome emo. Como exemplo, temos as bandas brasileiras Fresno e Nx Zero, e as estrangeiras, Good Charlotte e Simple Plan.
Armazém - Como os estilos e letras de músicas foram se alterando conforme os anos?
Pagliuca – As letras falam do cotidiano das pessoas, por isso vão mudando conforme a época. Nos anos 70, uma época de contestação, as letras das bandas falavam disso, eram muito mais ácidas e políticas. Nos ano 80, tivemos uma abertura política no Brasil e as bandas passaram a falar disso, a lutar por mais espaço, começaram a falar de sexualidade e liberdade de imprensa. Nos anos 90 e 2000, eu acho que há uma consciência por um mundo melhor, há uma preocupação em falar de coisas positivas, de família, amor e paz.
Armazém - Como você acha que as tribos de música influenciam na vida dos jovens?
Pagliuca - Há uma identificação dos jovens com grupos, eles se identificam mais com pessoas com característica parecidas com as nossas. Eu acho que a música é globalizada. Eu, por exemplo, gosto de quase todos os tipos de música. Eu sempre falo que não existe música ruim, existe aquilo que não me agrada. Eu tenho um estilo de música da qual eu gosto mais, que é o rock dos anos 70, como Led Zeppelin, Deep Purple, Rush e The Doors. Mas eu não posso dizer que eu não goste de uma banda nova, como por Simple Plan ou Strike. A minha dica é o seguinte: mistura tudo!
Armazém - O que você acha sobre rotular as pessoas pelo estilo musical que elas curtem?
Pagliuca - Eu não acho legal isso, pois o que a pessoa ouve não define quem ela é. Também porque hoje tu podes gostar de uma coisa e daqui a um tempo de outra; novas bandas vão surgindo e tu acabas conhecendo outros estilos. Não acho bacana rotular as pessoas por nenhuma característica dela, não só quanto ao que ela ouve. Rotular uma pessoa como chata, feia, alta ou inteligente também não é legal. Cada pessoa tem seu diferencial e seu valor. Mas não se preocupem com rótulos, façam as coisas de forma verdadeira. Se você estiver afim de escutar pagode, escute; se você gostar de funk, e for um momento divertido, escute; se for para ouvir rock, ouça; se quiser curtir aquela baladinha, pensando no gatinho(a), curta, pois o importante é curtir o momento.
Armazém - Tu achas que existem muitas bandas ruins hoje em dia?
Pagliuca - Eu sempre falo que não existe música ruim, existe aquilo que não me agrada. Eu, por exemplo, tenho um estilo de música que eu gosto mais, que é o rock dos anos 70, como Led Zeppelin, Deep Purple, Rush e The Doors. Tenho preferência por esse tipo de som, mas não é por isso que eu não gosto de uma banda nova também, como Strike. A minha dica é o seguinte: mistura tudo!
Perfil de Veco Marques
Nome completo: Harvey Marques
Data de nascimento: 14/01/1964
Há quanto tempo trabalha com música: há quase 30 anos
Passatempo: longas caminhadas e cuidar dos cachorros no sítio
Apelido: Veco Marques
Último livro que leu: The Beatles - a biografia, de Bob Spitz (tem quase 1000 páginas)
Tipo de música que curte: boa música, seja ela rock, jazz, folclórica... mas tem que ser de qualidade
Comida preferida: a da minha mãe, Irene, de preferência com toda a família reunida... aí a comida passa a ser secundária
Um sonho: seguir tocando pra sempre... mas sonho em ver um Brasil mais digno, justo e igualitário... com respeito aos próximos e a natureza... e uma guitarra que tenha sido tocada pelo George Harrison
Leitura: games divertidos
Teste: Se sua vida fosse um livro, qual seria?
Cruzadinha: Regrinhas de português
Eventos do Grêmio Estudantil
No mesmo dia, ainda foi promovido o II Show de Talentos, em que cada série, a partir da 5ª, apresentou uma música previamente sorteadas. Quem estava lá pode dar muitas risadas e apaludir os colegas. Abaixo, você confere algumas fotos dos eventos:
A leitura e as suas faces
Para isso, escalamos algumas repórteres mirins do Armazém de Idéias. São elas: Isadora Aires, Mairim Hoffman, Bárbara Spall, Marina Mello e Débora Krug, coordenadas pela estudante de Jornalismo e bolsista do projeto Vanessa Kannenberg.
Essa reportagem será publicada aqui no blog e dividida em partes. Toda a semana você vai poder acompanhar um novo ângulo do assunto. Esperamos que todos acompanhem as matérias e comentem nos posts, pois escolhemos o blog para publicar essa reportagem pela interatividade e instantaneidade que ele possibilita. Então, mergulhe nessa leitura com a gente!
Outros blogs divertidos
O blog do Armazém andou recebendo visitas de outro blog, muito legal, diga-se de passagem. A prof. Márcia Murillo, prof da 3ª série, enviou o endereço do blog da turma dela. Acessem:
http://www.nossaturmaeducarse.blogspot.com/
A prof. Márcia ainda lembrou que existem outros blogs de turmas da escola. "Vale a pena conferir nosso mundo virtual", disse a professora. Estou esperando que a Tati (da informática) envei para o Armazém o link deles e aí a gente divulga eles aqui também. Tem uma lista ai do lado direito do nosso blog em que você vai ver todos eles. É só clicar e conferir :P
Interatividade!
Pensando nisso, nós achamos um teste superlegal pra você já ir entrando no clima da nossa próxima revista. Então clica nesse link ai de baixo e descubra a qual estilo musical você pertence!
TESTE: que tipo de música você é?
Se você fizer o teste, não deixe de comentar neste o post que estilo musical você é :)
Revista...
Terça-feira a 6ª edição da revista do ARMAZÉM DE IDÉIAS estará disponível!
Confira as fotos das interseries do Educar-se
Participe da Mostra de Filmes!
IDÉIAS RADIOFÔNICAS vai bombar!
Oficinas de rádio!
O grupo 1 fez uma oficina de rádio com a monitora do laboratório de rádio da Unisc, Marisa Lorenzoni, na segunda-feira passada (1 de setemebro).
Nós decidimos o nome do programa que será IDÉIAS RADIOFÔNICAS e montamos o roteiro do programa.
O programa será exibido em um intervalo do Educar-se. Aguarde e verás :)
No programa, trasmitiremos uma música. Quer escolher essa a música que você ouvirá no programa? Então escolha uma da lista que nós fizemos (veja a lista abaixo), escrava-a e coloque no correio do Armazém. NÃO DEIXE DE VOTAR!
ARMAZÉM de IDÉIAS em ação!
Como o tema da próxima edição será "música", nós fomos atrás do radialista da Rádio Atlântida, Fábio "Pagliuca", e fizemos uma entrevista superlegal.
Por enquanto vamos colocar apenas algumas fotos no blog, pois a matéria inteira vai sair na revista.
Não deixe de conferir em setembro ;P
Dicas de jogos...
QUERIA SABER VOAR - Chimarruts
Falar
Que bom quando é pra ti
Sonhar faz a vida mais feliz
E as estrelas que não posso tocar
Estão tão perto, estão no teu olhar
Cantar
Que bom quando é pra ti
Ver teu sorriso também me faz sorrir
Ó estrela não deixe de brilhar
Mesmo que tão longe sei que ela está lá
E mesmo que eu não te veja
Posso sentir quando pensa em mim
É como não ver o sol
Mas ter certeza que está lá
Transformando a noite em dia
Tristezas em alegria
E aquilo que era vazio
Foi embora pra não voltar mais
Queria saber voar
Pra lá do alto poder ver você
Te ver sorrir, te ver sonhar
Coisas lindas quero te dizer
E se um anjo encontrar
Eu vou pedir pra ele te proteger
Ó estrela que me faz enxergar
Que a vida é linda de viver
FOTO DA BANDA CHIMARRUTS
coreógrafo Júnior Soares:
Armazém - Porque você decidiu ser professor de dança? E porque você não escolheu outro estilo de dança?
Junior- A vida me levou para o mundo da dança, as coisas conspiraram para isso, sorte, oportunidade, meu desejo, tudo andou junto para que isso se tornasse verdade na minha vida! Ao mesmo tempo descobrir uma estação em meu cérebro q é raro encontrar, (palavras do meu mestre), isso me levou a estudar e pesquisar dança como arte, como espetáculo e não dança só como movimentos, seqüências. A dança é muito mais do que dançar bem, ou do que uma seqüência legal. Tolos são aqueles que se limitam a dançar nessa idéia, pois o verdadeiro valor da dança está em transformar, em testar cada idéia que seu cérebro te fornece, sem essa de se apegar na dança da moda, ou no que todos fazem, a diferença, está na criação e não na reprodução. Sobre estilo, não tenho escolha sobre um e outro, curto street, amo contemporâneo, respeito o hip hop, prezo o clássico, então utilizo as técnicas no qual a verdade do meu pensamento me permite, não curto dança da moda, gosto do que tem história, tudo q tem história tem verdade, isso para mim é o que vale.
Júnior - Fui para fora sim, poucas vezes... com meu grupo antigo. Fomos para Argentina e Uruguai. Com a minha Delegação Brasileira , fomos para Argentina, Austrália e Itália.
Júnior - Fui dançarino em uma academia da minha cidade, nada de mais. Não existe professor de dança se não houver experiência como dançarino. A média de tempo certo para que um dançarino se torne um instrutor de aprendizagem de dança, é de aproximadamente 8 á 10 anos e que tenha em seu currículo cursos nacionais e internacionais, cursos de aperfeiçoamento prático e teórico com uma carga horária de +ou- 500 horas no total, comprovação de experiência na área, e além disso, se possível, formação em cursos universitário ou tecnólogos.
Júnior - Sou realizado na vida profissional....é gostoso saber que muitos dos meus alunos que já passaram pela minha vida, hoje são pessoas que aprenderam muito com a dança, alunos que hoje são médicos, dentistas e que hoje me agradecem por te ensinado de forma especial a arte da dança, os valores de sensibilidade, de imaginação, centramento, objetivos e conquistas.
Ás vezes fico meio triste na dança, com a falta de respeito em relação à arte. Ás vezes, os próprios bailarinos que você ensina, que você educa, são os primeiros a seguir um caminho diferente do que você busca, já que o objetivo de quem ensina é condicionar os aprendizes a conhecerem melhor seu corpo, a se superarem, a criarem, a conhecerem o mundo da arte como forma de inserção social. Assim como também, a valorizar pequenas coisas, como carinho, um bom dia, um olhar, um ombro amigo, mas acontece muitas vezes, que nesse meio tempo, eles se perdem em valores como a vaidade; achando que são "professores", e acabam perdendo valores que são importantíssimos para formação de um ótimo bailarino... Como eu sempre digo, "Queres ser um bom pai, seja antes um bom filho”.
Júnior - Street dance, videodance e dança contemporânea há 14 anos, profissionalmente somente há 9 anos.
Você pode escolher sua própria guitarra, escolher o personagem e também comprar coisas na loja . É possível
jogar com uma guitarra especialmente pro jogo e que ajuda um pouco nas músicas. Em certas etapas do jogo, você deverá lutar contra astros do rock como Tom Morrelo (da banda Rage Against the Machine), Slash (da banda Gun's in Roses, mas que agora está na banda Sex Pistols) e também pode jogar com um amigo, em dupla.
Dica de jogo pesquisada pelo aluno do Armazém PEDRO BARROS.